A inexplicável leveza do não saber. Do não saber entender.
A ilusão das sensações ... Todas ... 
As boas e as más sensações.
A felicidade da saudade, dos acasos, 
de tudo o que se diz e a incerteza do que fica por dizer.
A insustentável certeza de não saber o que fazer.
O descortinar das sensações nas palavras.
As que saem e as que ficam e se passeiam por dentro de nós.
Isso mesmo que se sente quando os ossos que carregam os corpos 
se desligam do Mundo incerto e se passeiam por castelos construídos 
em cima de nuvens de algodão.

Ir, 
Voltar.
Acertar...
Não desistir!  

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