Chegamos lá ao mesmo tempo!

Quando estou triste dou comigo a parir ideias que nem uma louca... Quando estou assim, consigo parir sonhos rebuscados e lembrar-me do que já não me assaltava a memória ao tempo. Não gosto, deixa-me uma sensação de vazio no peito e carrego a partir daí dores que não carregava por exemplo um dia antes, ou uma semana ou até um mês.
Continuo a examinar-me e a reconhecer-me com carinho... Reparo que o silêncio continua a massacrar-me os ouvidos e continuo a não gostar das ausências forçadas das coisas que não tenho na minha vida.
Vem aí a praia, a Portuguesa, que é a que mais gosto.!Vamos ver se este ano me verei a caminhar por areais "a fora" e a reconhecer pegadas na areia. Não espero por isso, não sonho com isso, nem sei se o quero, mas apetece-me escreve-lo e transportar-lo para o papel. Está dito. Assumido, quase vivido.
(Tenho saudades de um café na Graça, nem que seja sozinha, só com o intuito de escrever, escrever, escrever... E nem sei para quando está marcado o encontro, mas se não aparecer é porque não me lembro mesmo...)

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